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sábado, 8 de maio de 2010

Artur Azevedo


"Quando eu morrer, não deixarei o meu pobre nome ligado a nenhum livro, ninguém citará um verso nem frase que saísse do cérebro; mas com certeza hão de dizer: "Ele amava o teatro", e este epitáfio moral é bastante, creiam, para a minha a minha bem-aventurança eterna."

Textos:
A Pele do Lobo
Amor por Anexins
O Oráculo
Uma Véspera de Reis